Mudanças entre as edições de "Redes comunitárias e infraestruras autônomas de internet pelo mundo"

De Wiki Coolab
Ir para navegação Ir para pesquisar
 
(8 revisões intermediárias pelo mesmo usuário não estão sendo mostradas)
Linha 1: Linha 1:
Rodrigo Trojan
+
Apresentação: '''Rodrigo Trojan'''
 +
 
 +
== Histórico ==
  
 
'''Situação de projetos de Rede no mundo.'''
 
'''Situação de projetos de Rede no mundo.'''
  
* GuifiNet – rede mesh hibridas
+
* '''GuifiNet''' – rede mesh hibridas
* LabCom – Prof. Xara na UFF – chamava remesh
+
* '''LabCom''' – Prof. Xara na UFF – chamava remesh
 
* ??? - gringo? (não peguei o nome)
 
* ??? - gringo? (não peguei o nome)
  
Linha 11: Linha 13:
 
* Encontro sul americano de redes livres com pessoal de Buenos Aires livres, tinha uma rede privada fora da net. E se forma um coletivo de pessoas que estudam isso.
 
* Encontro sul americano de redes livres com pessoal de Buenos Aires livres, tinha uma rede privada fora da net. E se forma um coletivo de pessoas que estudam isso.
  
* Organizamos jornadas regionais de redes livres. Um encontro latino americano. Trazemos pessoas que criavam protocolos e trabalhavam com projetos (isso 2012 e 2015)
+
* Organizamos jornadas regionais de redes livres. Um encontro latino americano. Trazemos pessoas que criavam protocolos e trabalhavam com projetos (isso 2012 e 2015). Conhecemos o Bruno num Fórum de Cultura Digital e começa a encaminhar a semente local.
Conhecemos o Bruno num Forum de Cultura Digital e começa a encaminhar a semente local.
+
 
 +
Não estamos sozinho a nível de Brasil, nem de América Latina ou mundo.
 +
 
 +
Existe a Freifunk – presente na Alemanha. Na Áustria - tem a ??? e na ??? tem a ????.
  
Não estamos sozinho a nível de Brasil, não estmoas socinho a nível de América Latina e de mundo.
+
Muito do que consumimos hoje vem de fora. Usamos protocolos desenvolvido por alemães e outro europeu. Mas o libreMesh em si é uma joint. Tem gente da argentina e gente da Espanha e precisamos de mais gente. O coletivo é bem aberto e interessante.
  
A fFreifunk – alemanha, na Austria - ??? e na ????.
+
Vemos cada vez mais pessoas e eventos. Hoje mesh é menos cabuloso. Existe muita coisa sendo feito em muitos países. Na Colômbia, fizeram uma rede para vigilância, com câmeras e etc.
  
Muito do que consumimos hoje vem de fora. Usamos protocolos desenvolvido por alemães e outro europeu. Mas o libreMesh em si é uma joint. Tem gente da argentina e gente da Espanha e precisamos de mais gente para fazer operação. É bem aberto e interessenate.
+
'''LibreRouter''' – processo desenvolvido coletivamente. Temos muita gente trabalhando mas pouca gente de língua portuguesa. Vale consultar e procurar o que está acontecendo mas precisamos aumentar nossa produção/documentação para aplicação local.
  
Vemos cada vez mais pessoas e eventos. Hoje Mesh é menos cabuloso. Existe muita coisa sendo feito. De muitos países. Na colombia, fizeram para vigilância, com cameras e etc.
+
Temos meshs pequenas mas a GuifiNet tá ligando todas essas pequenas redes comunitárias, que vai crescendo até ter uma rede de internet paralela, só conectando as pessoas que estão ligadas na rede, uma estrutura gigante autônoma.
  
LibreRouter – processo desenvolvido coletivamente.
+
A internet foi pensada como uma '''malha = mesh'''. O processo da internet é pensado na guerra fria, se a comunicação continuasse a ser centralizada, caso fosse atingido esse centro, você acaba com toda a comunicação por isso uma comunicação em malha faria mais sentido e traria mais resiliência.
  
Temos muita gente trabalhando mas pouca gente de língua portuguesa. Vale consultar e procurar o que está acontecendo mas precisamos aumentar nossa produção para aplicação local.
 
  
Temos as meshs pequenas mas a GuifiNet tá ligando todas essas pequenas redes comunitárias pequenas, que vai crescendo até ter uma rede de internet paralela, só conectando as pessoas que estão ligadas na rede, uma estrutura gigante autônoma.
 
  
A internet foi pensada como uma malha = mesh. O processo da internet é pensado na guerra fria, e se continuasse a comunicação ser centralizada, acabou com isso acaba com toda a comunicação por isso uma comunicação em malha faria mais sentido e mais resiliência.
+
=== Dúvidas ===
  
Para a rede mesh precismos trocar o sistema do roteador para ter multiplos caminhos e trazer resiliencia trocando para um sistema organizado em malha.
+
'''Como fazer?'''
  
Se falarmos em protocolo o nosso hoje é em português. A guifinet usa multiplos protocolos. Adotam LibreMesh, mas outros mais antigos, mas são muito grandes, cada ilha decide e na borda.
+
Para a rede mesh precismos trocar o sistema do roteador para ter múltiplos caminhos e trazer resiliência adotando um sistema organizado em malha.
  
A estrutura física dessa LibreMesh? Falamos de estrutura fisica temos que ver a regulação do pais. Pode ser por cabo, rádio. Estão no sul da espanha, pequenos vilarejos com topografia variada a maioria é via rádio.
+
Se falarmos em protocolo o nosso hoje é em português que é a língua que estamos falando agora nessa roda. A Guifinet usa múltiplos protocolos. Adotam LibreMesh, mas outros mais antigos também.
  
Porque o LibreMesh é um sistema diferente do OpenWRT. Vamos falar mais de sistemas operacionais. Pega a base do open, compila pacotes e da caracteristicas que vao estar acima dele.
+
 
 +
'''Qual a estrutura física dessa LibreMesh?'''
 +
 
 +
Quando falamos de estrutura física temos que ver a regulação do pais. Pode ser por cabo, rádio.
 +
 
 +
GuifiNet está no sul da Espanha, com pequenos vilarejos com topografia variada, lá a maioria da rede é feita via rádio.
 +
 
 +
 
 +
'''Porque o LibreMesh é um sistema diferente do OpenWRT?'''
  
 
Antes pegava cada roteador, configurava, dava nome. O libreMesh configura isso automático. Criaram um site, ele cria a rede, e cria uma imagem que instala em todos os roteadores. Com uma formação de 4 a 6h você consegue passar todo o processo para uma pessoa e ela ter autonomia para fazer esse processo.
 
Antes pegava cada roteador, configurava, dava nome. O libreMesh configura isso automático. Criaram um site, ele cria a rede, e cria uma imagem que instala em todos os roteadores. Com uma formação de 4 a 6h você consegue passar todo o processo para uma pessoa e ela ter autonomia para fazer esse processo.
  
O openWRT é a base, é um kernel e um shell básico. Tem um ambiente gráfico, mas é um shell. Tem outros metapacotes. O libremesh é um metapacotes uma junção de vários pacotes.
+
O '''LibreMesh''' é um metapacotes uma junção de vários pacotes.
 +
 
 +
O '''OpenWRT''' é a base, é um kernel e um shell básico. Tem um ambiente gráfico, mas é um shell. Tem outros metapacotes.  
 +
 
 +
O OpenWRT você pode usar para várias coisas como teste de segurança e invasão, transformar roteador em webcam, tocar musica via streaming, ele tem múltiplas funções.
 +
 
 +
== Projetos: ==
  
O openWRT Pode usar para teste de segurança e invasao, transformar roteador em webcam, tocar musica via streaming, ele é multiplas funções.
 
  
-
+
=== guifi.net ===
Guifi.net
 
  
 
34 Mil nodos funcionando.
 
34 Mil nodos funcionando.
  
Tem um acomunidade com 50 nós, isso tem uma saída – backhall que vão para outros lugares, outras comunidades, então não estão os 34 mil conectados. Eles conectam através de de alguns nodos backhall.
+
Tem uma comunidade com 50 nós, isso tem uma saída – '''backhall''' que vão para outros lugares, outras comunidades, então não estão os 34 mil conectados. Eles conectam através de de alguns nodos backhall.
  
Qualquer um pode ser servidor! Vai demonstrar a MagicBox.
+
Qualquer um pode ser servidor! Vai demonstrar a '''MagicBox'''.
  
BattleMesh – evento. Patrocinadores – Internet Society – aumentar o numero de usuarios consciente d einternet.
 
Cada edição é num país.
 
Px. maio em Berlim no CCC
 
  
Participantes:
+
=== BattleMesh ===
ninux.org – começou local e já é nacional
 
network bogotá
 
batman
 
freifn.net
 
frunkfour???
 
wlanslovenija
 
guifi.net
 
netCommons
 
AWMN
 
  
No Brasil – algumas instalações da coolab, rosa luxemburgo, e outras organizações.  
+
Evento Patrocinado por '''Internet Society''' com a missão de aumentar o número de usuárias/os consciente de internet. Cada edição é num país. Próximo é em maio em Berlim no CCC.
Tem um mapa gigante cheio de pontos onde eles estão conectados! (Procurar e anexar no wiki?)
+
 
 +
'''Participantes:'''
 +
* ninux.org – começou local e já é nacional
 +
* network bogotá
 +
* batman
 +
* freifn.net
 +
* frunkfour???
 +
* wlanslovenija
 +
* guifi.net
 +
* netCommons
 +
* AWMN
 +
 
 +
 
 +
=== No Brasil ===
 +
 
 +
Algumas instalações da coolab, na rosa luxemburgo, e outras organizações.  
  
 
Quando falamos de longa distância, um caseiro é 100 mts um profissional é 30, 50 km. Quando falamos de coisa grande é 400 KM.
 
Quando falamos de longa distância, um caseiro é 100 mts um profissional é 30, 50 km. Quando falamos de coisa grande é 400 KM.
  
Quando falamos em rádio ele cria um campo eletromagnético. Então 400 km é a máxima grande distância. Em ??? tem uma de 250 KM. E acabamos caindo em tecnologia proprietária.  
+
Quando falamos em rádio ele cria um campo eletromagnético. Então 400 km é a máxima grande distância. Em ??? tem uma de 250 KM. E acabamos caindo em tecnologia proprietária.
  
 
Nossas malhas deveriam ser uma rede livre aberta para o brasil, mas tem parcerias público privadas em algum lugares não é 100% do governo.  
 
Nossas malhas deveriam ser uma rede livre aberta para o brasil, mas tem parcerias público privadas em algum lugares não é 100% do governo.  
Tem outras associações que estão na ativa.
 
  
Uma delas é a Artigo 19, liberdade de comunicaçao.
+
Tem outras associações que estão na ativa. Uma delas é a '''Artigo 19''', que promove a liberdade de comunicação. Um ano atrás fizeram uma cartilha de como criar sua rede comunitária.  Gerou formações ao redor do país e em alguns outros continentes. Estão forte na formação de outras pessoas para fazer as redes. Estão com planos de criar redes em parcerias.
 +
 
 +
Em petrópolis tem uma escola também com a tecnologia da escola da ponte que estão em processo para instalar lá também.
 +
 
 +
No maranhão também num quilombo urbano e outro rural.
 +
 
 +
Redes ativas é difícil mapear e acompanhar. Onde estão fazendo, distribuição e demanda. Sabemos que a demanda é maior no norte e nordeste do que sul e sudeste. Mas não temos noção das instalações.
 +
 
 +
 
 +
=== ninux.org ===
 +
 
 +
No mundo tem um movimento de conectar essas redes, entre bairros, cidades e etc para criar uma estrutura autônoma.
 +
 
 +
Mapa do ninux – super legal está gigantesca e pegando toda a Itália.
 +
 
 +
(anexar aqui?)
 +
 
 +
 
  
E um ano atrás foi feito uma cartilha de como criar sua rede comunitária.  Gerou formações ao redor do país e em alguns outros continentes. Estão forte na formação de outras pessoas para fazer as redes. Estão com planos de criar redes em parcerias.
+
=== Dúvidas ===
  
Em petrópolis tem uma escola também com a tecnologia da escola da ponte que vão ser instalado lá.
+
'''Como são essas redes? Pessoas físicas?'''
  
No maranhão também num quilombo urbano e outro rural.  Esses estou acompanhando.
+
Na GuifiNet as redes são de todo tipo, privado, comunitário, particular…
  
Redes ativas é difícil mapear e acompanhar. Onde estão fazendo, distribuição e demanda. Maior norte e nordeste do que sul e sudeste. Mas não temos noção das instalações.
+
Falando de Brasil – antes não podia vender internet, se teu roteador passar da parede da casa era ilegal. Perceberam que era ridículo. Quem contratava o rádio e vendia a conexão começou a ser processado. Daí começaram a diferenciar caso você não ganhasse dinheiro era tudo bem. Mas isso mudou, se hoje você tiver um provedor de até 5mil pessoas, não precisa pedir autorização. Tem que ser uma associação de usuários de internet. Pode receber dinheiro mas não ter lucro, só pagar as contas. E se sobrar dinheiro tem que ser reaplicado. Pode ser uma associação qualquer para esse fim. Mesmo uma comunidade dom 50 a 100 pessoas pode fazer isso. Nem precisa notificar a Anatel por ter menos de 5mil usuário. Caso você atenda mais de 5 mil pessoas, daí é necessário um registro na Anatel com assinatura de um engenheiro de telecomunicações.
  
Www.ninux.org
+
No BR nossa última tentativa de contagem tinham 6. E a chegada do 3G nas zonas urbanas tem dado uma segurada em possíveis ampliações.
  
NO mundo tem um movimento de conectar essas redes, entre bairros, cidades e etc para criar uma estrutura autonoma.
+
== GLOSSÁRIO ==
  
Como são essass redes? Pessoas físicas? Guifinet as redes são de todo tipo, privado, comunitário, particular…
+
;backhall
 +
: definição
  
Falando de Brasil – antes não podia vender internet, se teu roteador passar da parede da casa era ilegal. Dai perceberam que era ridículo. Quem contratava o radio e vendia a conexao começaram a processar essas pessoas. Mas caracterizou que se você não ganhasse dinheiro tudo bem. Mas mudou, se hoje você tiver um provedor de até 5mil pessoas, não precisa pedir autorização. Tem que ser uma associacao de usuarios de internet. Pode receber dinheiro mas não ter lucro, só pagar as contas. E se sobrar dinheiro tem que ser reaplicado.
+
;firmware
 +
: definição
  
Não se sabe se tem que ser uma associação exclusiva para esse fim? Ou pode usar uma outra associação. Pode ser uma associação qualquer para esse sim.
+
;Freifunk
 +
: definição
  
Mesmo uma comunidade dom 50 a 100 pessoas pode fazer isso. Nem chegamos na parte da Anatel de notificar a Anatel por ter menos de 5mil usuário.
+
;LibreMesh
 +
: definição
  
O estado é não presente em vários lugares, então não vào ser preocupar com essas redes. Buscar espaços onde os mecanismos de controles não estão super instaladas.
+
;OpenWRT
 +
: definição
  
Para fazer esse registro na Anatel precisa ter uma assinatura de engenheiro de telecomunicação? Mesmo se for menor que 5 mil.
+
;LibreRouter
 +
: definição
  
+
;MagicBox
Mapa do ninux – super legal está gigantesca e peganod toda a italia.
+
: definição
  
No BR nossa última tentativa de contagem tinham 6.
+
;metapacotes
 +
: definição
  
E a chegada do 3G nas zonas urbanas tem dado uma segurada em possíveis modificações.
+
;nodos
 +
: definição

Edição atual tal como às 18h54min de 6 de março de 2018

Apresentação: Rodrigo Trojan

Histórico

Situação de projetos de Rede no mundo.

  • GuifiNet – rede mesh hibridas
  • LabCom – Prof. Xara na UFF – chamava remesh
  • ??? - gringo? (não peguei o nome)

Alguns históricos:

  • Encontro sul americano de redes livres com pessoal de Buenos Aires livres, tinha uma rede privada fora da net. E se forma um coletivo de pessoas que estudam isso.
  • Organizamos jornadas regionais de redes livres. Um encontro latino americano. Trazemos pessoas que criavam protocolos e trabalhavam com projetos (isso 2012 e 2015). Conhecemos o Bruno num Fórum de Cultura Digital e começa a encaminhar a semente local.

Não estamos sozinho a nível de Brasil, nem de América Latina ou mundo.

Existe a Freifunk – presente na Alemanha. Na Áustria - tem a ??? e na ??? tem a ????.

Muito do que consumimos hoje vem de fora. Usamos protocolos desenvolvido por alemães e outro europeu. Mas o libreMesh em si é uma joint. Tem gente da argentina e gente da Espanha e precisamos de mais gente. O coletivo é bem aberto e interessante.

Vemos cada vez mais pessoas e eventos. Hoje mesh é menos cabuloso. Existe muita coisa sendo feito em muitos países. Na Colômbia, fizeram uma rede para vigilância, com câmeras e etc.

LibreRouter – processo desenvolvido coletivamente. Temos muita gente trabalhando mas pouca gente de língua portuguesa. Vale consultar e procurar o que está acontecendo mas precisamos aumentar nossa produção/documentação para aplicação local.

Temos meshs pequenas mas a GuifiNet tá ligando todas essas pequenas redes comunitárias, que vai crescendo até ter uma rede de internet paralela, só conectando as pessoas que estão ligadas na rede, uma estrutura gigante autônoma.

A internet foi pensada como uma malha = mesh. O processo da internet é pensado na guerra fria, se a comunicação continuasse a ser centralizada, caso fosse atingido esse centro, você acaba com toda a comunicação por isso uma comunicação em malha faria mais sentido e traria mais resiliência.

Dúvidas

Como fazer?

Para a rede mesh precismos trocar o sistema do roteador para ter múltiplos caminhos e trazer resiliência adotando um sistema organizado em malha.

Se falarmos em protocolo o nosso hoje é em português que é a língua que estamos falando agora nessa roda. A Guifinet usa múltiplos protocolos. Adotam LibreMesh, mas outros mais antigos também.

Qual a estrutura física dessa LibreMesh?

Quando falamos de estrutura física temos que ver a regulação do pais. Pode ser por cabo, rádio.

GuifiNet está no sul da Espanha, com pequenos vilarejos com topografia variada, lá a maioria da rede é feita via rádio.

Porque o LibreMesh é um sistema diferente do OpenWRT?

Antes pegava cada roteador, configurava, dava nome. O libreMesh configura isso automático. Criaram um site, ele cria a rede, e cria uma imagem que instala em todos os roteadores. Com uma formação de 4 a 6h você consegue passar todo o processo para uma pessoa e ela ter autonomia para fazer esse processo.

O LibreMesh é um metapacotes uma junção de vários pacotes.

O OpenWRT é a base, é um kernel e um shell básico. Tem um ambiente gráfico, mas é um shell. Tem outros metapacotes.

O OpenWRT você pode usar para várias coisas como teste de segurança e invasão, transformar roteador em webcam, tocar musica via streaming, ele tem múltiplas funções.

Projetos:

guifi.net

34 Mil nodos funcionando.

Tem uma comunidade com 50 nós, isso tem uma saída – backhall que vão para outros lugares, outras comunidades, então não estão os 34 mil conectados. Eles conectam através de de alguns nodos backhall.

Qualquer um pode ser servidor! Vai demonstrar a MagicBox.

BattleMesh

Evento Patrocinado por Internet Society com a missão de aumentar o número de usuárias/os consciente de internet. Cada edição é num país. Próximo é em maio em Berlim no CCC.

Participantes:

  • ninux.org – começou local e já é nacional
  • network bogotá
  • batman
  • freifn.net
  • frunkfour???
  • wlanslovenija
  • guifi.net
  • netCommons
  • AWMN

No Brasil

Algumas instalações da coolab, na rosa luxemburgo, e outras organizações.

Quando falamos de longa distância, um caseiro é 100 mts um profissional é 30, 50 km. Quando falamos de coisa grande é 400 KM.

Quando falamos em rádio ele cria um campo eletromagnético. Então 400 km é a máxima grande distância. Em ??? tem uma de 250 KM. E acabamos caindo em tecnologia proprietária.

Nossas malhas deveriam ser uma rede livre aberta para o brasil, mas tem parcerias público privadas em algum lugares não é 100% do governo.

Tem outras associações que estão na ativa. Uma delas é a Artigo 19, que promove a liberdade de comunicação. Um ano atrás fizeram uma cartilha de como criar sua rede comunitária. Gerou formações ao redor do país e em alguns outros continentes. Estão forte na formação de outras pessoas para fazer as redes. Estão com planos de criar redes em parcerias.

Em petrópolis tem uma escola também com a tecnologia da escola da ponte que estão em processo para instalar lá também.

No maranhão também num quilombo urbano e outro rural.

Redes ativas é difícil mapear e acompanhar. Onde estão fazendo, distribuição e demanda. Sabemos que a demanda é maior no norte e nordeste do que sul e sudeste. Mas não temos noção das instalações.

ninux.org

No mundo tem um movimento de conectar essas redes, entre bairros, cidades e etc para criar uma estrutura autônoma.

Mapa do ninux – super legal está gigantesca e pegando toda a Itália.

(anexar aqui?)

Dúvidas

Como são essas redes? Pessoas físicas?

Na GuifiNet as redes são de todo tipo, privado, comunitário, particular…

Falando de Brasil – antes não podia vender internet, se teu roteador passar da parede da casa era ilegal. Perceberam que era ridículo. Quem contratava o rádio e vendia a conexão começou a ser processado. Daí começaram a diferenciar caso você não ganhasse dinheiro era tudo bem. Mas isso mudou, se hoje você tiver um provedor de até 5mil pessoas, não precisa pedir autorização. Tem que ser uma associação de usuários de internet. Pode receber dinheiro mas não ter lucro, só pagar as contas. E se sobrar dinheiro tem que ser reaplicado. Pode ser uma associação qualquer para esse fim. Mesmo uma comunidade dom 50 a 100 pessoas pode fazer isso. Nem precisa notificar a Anatel por ter menos de 5mil usuário. Caso você atenda mais de 5 mil pessoas, daí é necessário um registro na Anatel com assinatura de um engenheiro de telecomunicações.

No BR nossa última tentativa de contagem tinham 6. E a chegada do 3G nas zonas urbanas tem dado uma segurada em possíveis ampliações.

GLOSSÁRIO

;backhall
definição
;firmware
definição
;Freifunk
definição
;LibreMesh
definição
;OpenWRT
definição
;LibreRouter
definição
;MagicBox
definição
;metapacotes
definição
;nodos
definição